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Como se preparar para o novo comportamento de compra pós-Covid19

Você provavelmente já percebeu que o comportamento dos seus clientes mudou desde que a crise causada pelo novo coronavírus chegou ao Brasil. As pessoas passaram a precisar de coisas diferentes de forma cada vez mais rápida e eficiente, e a forma como têm acesso a esses produtos também mudou. Nesse novo cenário, como os lojistas podem se preparar para o novo comportamento de compra pós-Covid19?

Com as novas determinações de distanciamento social recomendadas por estados e municípios, os brasileiros têm se preparado para uma vida mais restritiva, o que afeta diretamente os hábitos de consumo.

O que antes fazia parte da rotina de muita gente, como passear no shopping, hoje já não é mais possível. Aquela comprinha por impulso no horário de almoço, por exemplo, também é algo que não faz mais parte dessa equação. Mais cautelosos com as próprias compras, as pessoas estão dando prioridade para certos tipos de produtos, como veremos a seguir.

O que os brasileiros estão comprando?

Um levantamento da Nielsen analisou o comportamento de compra dos brasileiros durante as primeiras semanas após a confirmação do primeiro caso de Covid-19 no país, registrado no dia 25 de fevereiro.

A pesquisa indicou que as vendas do varejo off-line (nas lojas físicas) se concentraram em produtos de necessidade básica, como alimentos, medicamentos e produtos de limpeza com destaque para álcool gel (alta de 623%), produtos de limpeza em geral (alta de 58%) e sabão líquido (alta de 33%).

Além disso, alimentos considerados commodities, como arroz, feijão, café, açúcar e farinha tiveram alta de 31%; produtos de higiene e beleza registraram aumento de 25%; e medicamentos tiveram alta de 13%.

No entanto, o que chama bastante atenção é o maior interesse dos brasileiros pelo e-commerce. A possibilidade de comprar produtos pela internet e recebê-los em casa, além de resolver um grande problema e evitar o deslocamento de pessoas, é o que está garantindo a continuidade do varejo durante a crise.

Faça sua tarefa de casa

Por mais que as pesquisas indiquem que as pessoas estão comprando mais itens de necessidade básica, não há motivo para pânico. Se você não é lojista desse setor existem diversos caminhos para continuar vendendo e atraindo novos clientes.

E você pode começar fazendo isso através da internet: além dos produtos de necessidade básica, o que seus clientes também consideram como essencial?

É seu dever levar em conta as pesquisas de mercado, mas também a visão do seu cliente sobre o assunto. Por isso, agora é hora de se debruçar nas informações dos clientes: em qual dia da semana e do mês as compras são feitas; o que ele está comprando; o que leva em conta na hora de comprar; quantos itens compra de uma vez; etc.

A partir de agora, todas as decisões devem ser tomadas com base na análise de dados!

Soluções personalizadas

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Para muitas pessoas, uma simples volta pelo shopping pode ser terapêutico. E comprar, eventualmente, uma bolsa, um sapato ou uma peça de roupa faz parte do pacote. É uma espécie de “tratamento pessoal”, um presente que a pessoa dá a si mesma. Mas essa terapia está inacessível no momento. O que fazer?

Suponha que você tenha clientes assim. Você não vai simplesmente “desaparecer” da rotina dessa pessoa, mas oferecer uma nova experiência – e, nesse caso, a tecnologia está a seu favor.

Já ouviu falar sobre o conceito de vitrine virtual? Falamos sobre esse assunto aqui. Mesmo que o cliente não possa ir até a loja, ainda é possível mostrar o que você tem a oferecer.

E já que você fez sua tarefa de casa e conhece muito bem o comportamento de compra do seu cliente, especialmente os produtos que ele mais gosta, basta montar uma vitrine com variações de produtos que ele também veria na loja, mas que agora estão disponíveis digitalmente.

Claro que não é a mesma coisa de estar no shopping, mas assim o cliente fica sabendo que você não só conhece os hobbies que são importantes, como faz questão de proporcionar esse tipo de experiência.

Ao invés de aparecer um anúncio seco e direto falando sobre algum produto, você oferece uma lista personalizada com coisas que sabe que o cliente adora. Uma simples mensagem do tipo “Ei, sabemos que você não pode estar conosco agora, mas olha o que preparamos para você” deixa qualquer um curioso!

Não abra mão dos vendedores

Sabe quem também conhece muito bem os clientes? Os vendedores da loja. Eles estão na linha de frente do trabalho e uma simples conversa entre vendedor e cliente pode conter informações muito valiosas.

Por mais que o objetivo final do vendedor seja concluir a venda, muita coisa acontece durante esse processo. Por isso, os vendedores desenvolvem um relacionamento com os clientes.

Talvez isso já tenha acontecido com você na posição de cliente. Alguma vez você já comprou alguma coisa não só pelo produto em si, mas pela consideração que o vendedor teve com você? Pois é, esse relacionamento é poderoso e funciona.

Imagine o quanto essa relação pode ser valiosa em um momento tão crítico como o que estamos vivendo. O vendedor pode abordar o cliente pelo WhatsApp (ou por outra rede social mais usada por ele), por exemplo, perguntando como está sendo esse momento e como a sua empresa poderia torna-lo menos difícil.

Pronto! Você não apenas garantiu a continuidade dessa relação, mas se colocou à disposição para ajudar no que for preciso. Perceba que isso pode não ter nada a ver com o produto que você oferece, mas a questão não é essa. A confiança do cliente no vendedor e, portanto, na sua empresa será tanta que dificilmente ele vai esquecer dessa atitude. Acredite, ele vai continuar comprando de você.

É o fim da loja física?

Esse novo cenário está deixando muitos lojistas preocupados sobre o que fazer com a loja física. O fato de mais pessoas estarem comprando pela internet é um sinal de que devo fechar as portas? Calma, não se desespere.

Mesmo que as vendas presenciais diminuam, é possível e aconselhável manter a loja funcionando por questões estratégicas. O ponto comercial continuará funcionando normalmente, mas a principal função da loja pode passar a ser um centro de distribuição, por exemplo.

Assim você seleciona dois problemas de uma só vez: mantém as portas abertas para quem desejar comprar presencialmente (quando a crise acabar, claro) e usa o espaço como estoque e centro de distribuição.

O mesmo pode ser feito em outras unidades. Se o ponto comercial não estiver localizado num local estratégico, basta realocar a loja num novo endereço.

Vale reforçar que essa é mais uma dica que serve tanto para esse momento de crise quanto para o cenário que virá depois. De qualquer forma, a internet já estava sendo usada como canal de compra pelos consumidores. A única diferença é que esse comportamento se intensificou.

Para alguns lojistas, o que a crise fez foi adiantar mudanças que aconteceriam mais cedo ou mais tarde. Agora não é hora de se apegar em convenções sociais, é hora de se adaptar!

Dica

Mulher com a mão no bolso

Descrição gerada automaticamente

Quer mais uma sugestão sobre como fidelizar os clientes durante a crise? Então vamos lá.

O que você pode fazer é dar preferência para os que já são clientes recorrentes da loja. Lembra da análise de dados citada lá em cima? Agora é hora de usá-la de novo. Veja quem são seus principais clientes e o que eles mais compram e garanta, através de uma mensagem de texto personalizada, por exemplo, que esses produtos não vão faltar, não importa quando esses clientes decidirem comprar.

Depositar esse tipo de confiança no cliente gera retorno. Ele sabe que, se precisar, não vai ficar sem o produto. E você pode dizer que aquela mensagem pode ser usada como garantia para cobrar a loja se o produto estiver faltando!

Olha o tipo de risco que você está disposto a tomar pelos seus clientes mais fiéis. Isso não vai passar batido por eles e muito provavelmente eles vão comprar de você antes mesmo de precisar ou querer novos produtos.

E o retorno para a loja é ainda maior: isso garante a venda sem depender do comportamento de clientes que você nem conhece.

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People wearing face masks and self isolation due to COVID-19 social template

O que já mudou no varejo por causa da Covid-19

As práticas de isolamento social impulsionadas pelo avanço da Covid-19, a doença causada pelo novo Coronavírus, já alteraram o comportamento dos brasileiros. Essas mudanças são sentidas, principalmente, em negócios que dependem do contato com o público para movimentar as vendas, como o varejo, por exemplo. Neste artigo, elencamos algumas das principais mudanças causadas no varejo por causa da Covid-19.

Com mais tempo em casa e acesso mais restrito pelas ruas da cidade, saindo apenas quando extremamente necessário, os brasileiros precisaram se adaptar à nova rotina e, com isso, alterar suas formas de consumo.

Novos hábitos, novas necessidades

Laptop em cima de mesa

Descrição gerada automaticamente

Segundo pesquisa divulgada pela consultoria internacional Kantar, 80% dos brasileiros se dizem preocupados com a Covid-19, ou seja, tudo indica que essas pessoas estão tomando as precauções necessárias para evitar a disseminação da doença, como diminuir as saídas de casa o máximo que for possível.

Nesse novo cenário, as compras se concentram, principalmente, em produtos essenciais como alimentação e saúde, como mostra a pesquisa: 78% dos entrevistados estão saindo somente para o necessário, como ir ao mercado, farmácia, banco, etc.

A pesquisa também mostrou que 71% deixou de ir a shoppings, parques e de fazer outros passeios, o que também justifica a queda no faturamento do varejo.

Para muitas cidades brasileiras, março foi o mês em que o isolamento social passou não só a ser necessário, mas incentivado pelas prefeituras e governos estaduais.

Isso significa que as pessoas vão deixar de comprar totalmente de empresas que não oferecem produtos e serviços de necessidade básica? Não!

O que vamos perceber mais à diante é o comportamento de compra do consumidor que, agora, já está diferente. Ao invés de encarar a pandemia como uma grande barreira para os varejistas, precisamos compreender e saber como colocar em prática as oportunidades que a crise está gerando.

Aumento do uso de redes sociais

Muitas empresas liberaram os funcionários para trabalhar de casa e mesmo quem não está trabalhando está passando mais tempo no lar.

Dados da Opinion Box mostram que 60% dos brasileiros estão passando mais tempo na internet e 53% aumentaram o acesso nas redes sociais49% dos entrevistados aumentou o tempo no WhatsApp e 42% no YouTube.

Isso reforça a necessidade de oferecer canais distintos de comunicação ao consumidor já que não ir presencialmente à loja não significa que não haverá compra. Pelo contrário, nesse momento, os usuários intensificaram a compra em supermercados on-line (34%), farmácias on-line (28%) e pedidos de delivery (26%).

Já falamos aqui sobre como é importante para os varejistas terem uma presença digital forte. Mesmo que a maior parte das vendas da loja sejam presencialmente, já se fazia necessário antes da crise oferecer diversas possibilidades de compra ao cliente. Pense o quanto isso é necessário agora já que o consumidor realmente não pode ir até você.

Dica

Você precisa saber em qual rede social seu público-alvo está. Ele passa mais tempo no WhatsApp ou Instagram? Em qual dessas redes ele faz mais compras?

É fundamental saber a resposta para essas perguntas porque, agora, é pela internet que a maior parte das vendas vai acontecer.

Não espere a concorrência resolver antes de você o problema do seu cliente. Mostre que você se preocupa com as necessidades dele e que a distância não é um problema porque você vai onde ele estiver!

O que os varejistas podem fazer?

Ainda é cedo para dizer como a Covid-19 vai afetar o varejo e o mercado brasileiro como um todo. Mas o que podemos perceber é que essas mudanças já são sentidas em diversos segmentos, principalmente em setores que não são de necessidade básica, como varejo têxtil e calçadista, empresas de beleza e estética, entre outros.

Isso significa que as pessoas vão deixar de consumir esses produtos? Não, mas a frequência de compra será menor. A diferença é saber se comunicar e estar mais perto do consumidor final.

Mais do que isso: é saber o que seu cliente espera de você nesse momento.

Números da Opinion Box indicam que 25% dos brasileiros espera que as marcas sejam o exemplo e guiem a mudança durante a crise, e 21% quer que essas marcas sejam práticas, realistas e capazes de ajudar os consumidores no dia a dia.

Nada disso é segredo: já pensou em perguntar para seu cliente o que ele espera de você? Já que o consumidor não pode ir até sua loja, o que ele gostaria que fosse levado até ele?

Dica bônus

Homem de camisa branca

Descrição gerada automaticamente

Já pensou em entregar seus produtos com um brinde que pode ser muito útil para qualquer pessoa nesse momento?

Ao invés de entregar apenas o que você vende (um par de sapatos, por exemplo), que tal colocar um frasco individual de álcool gel e surpreender seu cliente? Isso mostra que sua empresa não está preocupada apenas em continuar vendendo, mas que você também está comprometido com a causa.

É possível enviar um bilhete junto com a compra pedindo que o cliente compartilhe nas redes sociais uma foto dele com o produto e com o brinde que você deu de presente. Pronto, você criou uma campanha feita exclusivamente pelos seus próprios clientes e ninguém precisou sair de casa para fazer isso!

Quer saber mais sobre a transformação digital no varejo e como ela pode ajudar sua empresa durante a crise? Clique aqui!

Beautiful young business woman thinking and looking up on blue background

Estratégias para driblar a crise

Agora que muitas lojas estão fechadas por conta da Covid-19, muitos lojistas estão se perguntando sobre quais as melhores estratégias para driblar a crise.

Como ficar esperando a situação passar não faz parte dos planos, as empresas precisam se adaptar ao novo cenário que já conta com consumidores mais exigentes e altamente conectados que esperam soluções mais rápidas para necessidades urgentes.

Novas mudanças

Já faz algum tempo que a configuração do varejo tradicional mudou. A tecnologia passou a oferecer ferramentas cada vez mais potentes ao mercado, o que não passou despercebido pelos consumidores.

Conectados à internet diariamente, é através dela que as pessoas se informam, se comunicam, estreitam relações e têm acesso a uma infinidade de produtos e serviços que podem ser adquiridos com apenas um clique.

Para sobreviver a esse novo cenário, o varejo teve de se adaptar e oferecer uma série de novas soluções que estivessem de acordo com as expectativas do cliente. Falamos um pouco sobre isso aqui.

Mas o mais recente pedido por mudanças não veio do consumidor, nem do mercado. Pelo contrário, foi uma necessidade: a Covid-19 atingiu negócios no mundo todo, sem discriminação. E com o varejo não foi diferente.

De mãos dadas com a internet

A pandemia já está fazendo com que muitos mercados passem por uma transformação que, muito provavelmente, chegou para ficar.

Sem poder sair de casa com a mesma frequência de antes, os consumidores passaram a utilizar ainda mais a internet como ferramenta de compra.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro deve crescer 18% neste ano e movimentar R$106 bilhões.

A entidade acredita que os marketplaces, as microempresas e as compras realizadas por smartphones serão os principais fatores a contribuir para esse aumento.

Só que a pesquisa foi divulgada antes do primeiro caso de Covid-19 no Brasil: os dados foram publicados em 14 de fevereiro e o primeiro caso registrado da doença no país aconteceu no dia 25 do mesmo mês. Ou seja, é grande a possibilidade do e-commerce movimentar mais que o esperado.

Tendo em vista esse novo comportamento de compra, com a internet no centro das atenções, já existem algumas mudanças que podem ser implementadas nas lojas para driblar os novos desafios.

Soluções para o varejo

Loja virtual

Se antes já era necessário utilizar a internet como um canal de venda, agora isso é obrigatório para quem quer continuar “vivo” na mente do cliente.

Você vai parar de vender só porque sua empresa atende apenas presencialmente? Claro que não! O mais interessante da internet é que ela é acessível. Qualquer pessoa pode criar um perfil no Instagram, Facebook ou em qualquer rede social e usá-la como canal de venda. Até mesmo o WhatsApp pode ser um grande aliado nesse momento.

Se a loja possui canais de venda on-line ou se começou a trabalhar com esse recurso recentemente, agora é o momento ideal para informar o cliente sobre isso e incentivá-lo a comprar por esses canais.

Entrega a domicílio

Pessoas do grupo de risco (idosos e pessoas com comorbidades) são os mais afetados pelas complicações da Covid-19. Por isso, a recomendação prioritária é que essas pessoas fiquem em casa.

Sem poder ir pessoalmente até a loja, é responsabilidade do lojista oferecer alternativas para fazer com que seu produto chegue até o cliente. Seja por meio de uma distribuidora ou de entregas pelos Correios, entregar a compra na casa do cliente é a principal necessidade do momento.  

Esse é mais um recurso acessível que pode ser aplicado em qualquer segmento. E para atrair ainda mais a atenção do cliente por que não oferecer condições especiais, como frete grátis, por exemplo, para consumidores num raio de até 50 km da loja?

Além de resolver um problema (evitar o deslocamento do consumidor), essas ações aumentam a chance de fidelização, garantindo novos pedidos justamente por conta das condições oferecidas. 

Contato direto e constante com fornecedores

Esse momento é crucial para garantir que as parcerias sejam mantidas. Lembre-se que a crise causada pela Covid-19 atinge o mercado como um todo, então é preciso manter a mente aberta para novos acordos, especialmente com os fornecedores.

Como as vendas vão diminuir nesse período, é normal que os fornecedores tenham menos mercadoria do que de costume, o que provavelmente terá impacto direto no preço do produto. Para que ninguém saia prejudicado, vale à pena ter uma conversa franca com todos os envolvidos no processo, ajustando preços, logística e datas de entrega para que o negócio continue fluindo, mesmo que em menor proporção.

A mesma lógica pode ser levada em conta caso seu ponto comercial for alugado. Vale reforçar para o locatário que o espaço ficará fechado por tempo indeterminado por razões que fogem a seu controle. Nada mais justo do que acertar valores, não é mesmo?

Cuidado com o estoque

O volume de vendas está diretamente ligado à disponibilidade de produtos, e agora é fundamental redobrar a atenção para o estoque.

Agora é hora de ter à disposição os produtos mais procurados pela clientela e acompanhar, semanalmente, a saída desses itens para conseguir calcular como será a nossa disposição do estoque.

Talvez esse seja o momento ideal para realizar uma pesquisa com os clientes. Lembre-se que as redes sociais estão aí para te ajudar! Com um simples post no Facebook, por exemplo, perguntando qual o produto preferido dos clientes já é possível ter uma noção do que não pode faltar no estoque.

O que também pode fazer parte da pesquisa é perguntar qual demanda os clientes gostariam que fosse atendida. A simples pergunta “Como podemos te ajudar?” pode render respostas que valem ouro e que podem fazer toda a diferença no rendimento da loja.

Mesmo que as respostas não tenham nada a ver com o produto ou serviço que você oferece, é possível usar o resultado para adaptar seus serviços e tentar “casar” o que você já oferece com as principais necessidades dos clientes. 

Mãos à obra

Já deu para perceber que não faltam ferramentas para continuar funcionando mesmo durante a crise. Resta saber qual dessas ferramentas é ideal para seu negócio e também para seus clientes.

Essa informação é útil não apenas para esse momento, mas também para quando tudo voltar “ao normal”. No entanto, o “normal” já terá outro sentido porque esses novos hábitos vão facilitar tanto as coisas e resolver tantos problemas que serão incorporados às novas demandas do mercado.

Nada melhor do que usar esse tempo para se adaptar e testar novas ferramentas que, muito em breve, farão parte dos negócios de modo permanente.

Quer saber mais sobre como a Covid-19 pode impactar o varejo?

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Como administrar o time de vendas no home office

Agora que boa parte das lojas estão fechadas por conta da Covid-19, muitos lojistas estão precisando adaptar partes cruciais do negócio, como o time de vendas. Ao invés de parar a operação e abrir mão dos vendedores, é possível manter o time de vendas trabalhando através do home office. Mas como gerir a equipe de forma remota e garantir que os funcionários sejam produtivos a distância?

Antes de mais nada saiba que se sua empresa não oferece produtos ou serviços de necessidade básica (como alimentação e saúde) então ela está temporariamente proibida de funcionar presencialmente. Mas isso não é motivo para desânimo – já compartilhamos aqui algumas estratégias para manter os negócios fluindo mesmo que de portas fechadas.

Neste artigo, vamos falar de um dos pilares para qualquer tipo de empresa do varejo: o time de vendas.

Trabalhando de forma remota

Como você já deve ter imaginado, não é necessário parar de vender nem de ter metas em relação aos resultados só porque a empresa está impedida de atender o público pessoalmente. Inclusive, esperar a crise passar para correr atrás do prejuízo não deve fazer parte dos seus planos em hipótese alguma!

Realocar a equipe é uma necessidade do momento e não existe segredo durante esse processo. Ao invés de trabalhar presencialmente na loja, o time de vendas vai atuar de forma remota, cada funcionário na sua casa.

O horário de trabalho deve ser cumprido normalmente, com horário para almoço e intervalos.

Acompanhar e administrar a equipe durante a nova rotina de trabalho também não é nada difícil. Mas, atenção! Saiba que esse é um processo novo para todos os envolvidos, então os vendedores vão precisar passar por um período de adaptação até tudo se normalizar.

Até porque trabalhar em casa pode ser um pouco estressante no começo: os familiares não entendem que a pessoa não está disponível o tempo todo (está trabalhando!) e são muitas as distrações que podem atrapalhar o rendimento. Por isso, paciência!

Controle os resultados, não o processo

Você vai perceber que os vendedores terão outro desempenho de trabalho no home office. Alguns serão mais produtivos na parte da manhã, enquanto outros vão render mais à tarde.

Da mesma forma que às vezes os vendedores passavam um dia inteiro sem conseguir vender na loja física, o mesmo pode acontecer no trabalho remoto. Não fique o dia inteiro perguntando o que o vendedor está fazendo e em qual parte do processo de vendas ele está. Foque nos resultados. Combine um horário para conversar sobre o que foi feito no dia e se há pendências para o dia seguinte.

Ao invés de tentar gerenciar cada minutinho de trabalho do vendedor, deixe sua equipe de vendas à vontade para trabalhar de forma independente e cobre deles apenas os resultados.

Dica

É possível trabalhar usando recursos compartilhados, como o Google Drive e o Dropbox (ambos gratuitos). Assim, é possível acompanhar o que cada funcionário está fazendo por meio de planilhas e outros arquivos.

Saiba delegar tarefas de acordo com a produtividade

Equipe Remota: Dicas para montar a melhor equipe de trabalho remoto!

Dificilmente a equipe de vendas vai obter resultados muito maiores do que o que era registrado antes só porque passou a fazer home office. Esse é um erro comum de muitos empresários: achar que a equipe vai vender muito mais em casa do que na loja.

Isso não é uma regra e não tem como prever como será a produtividade de cada vendedor nessa nova rotina. Por isso, passe tarefas que estejam de acordo com o que era feito na loja física. Se os vendedores estiverem cumprindo essas tarefas mais rápido do que antes ou obtendo resultados ainda maiores, aí sim é hora de aumentar a lista de afazeres.

Planejamento

E para que ninguém se perca durante o processo é fundamental ter um planejamento com as tarefas semanais, diárias e mensais, além dos resultados esperados de cada vendedor

Atualizar as tarefas de cada um conforme as demandas da empresa será uma espécie de termômetro para analisar se as coisas estão caminhando como deveriam. Após essa análise inicial dos resultados é possível ver as estratégias que estão dando certo e mudar as que precisam de ajustes.

Acompanhamento individual e em grupo

Acompanhar o desempenho dos funcionários é algo totalmente diferente do que querer controlar como cada um trabalha. Realizar reuniões semanais com toda a equipe e também individualmente com cada vendedor deve estar presente na rotina de home office.

É durante esse momento que cada um pode fazer um balanço do próprio trabalho e dos resultados obtidos ao longo da semana, além de sugerir novas formas de abordagens. Essa é mais uma maneira de analisar se as estratégias estão sendo executadas de acordo ou se é preciso fazer alterações no planejamento.

Além disso, os vendedores também esperam uma posição por parte da empresa sobre possíveis cenários e feedback do trabalho. Esse é o momento para o empresário tranquilizar sua equipe, apresentando o que está sendo feito na empresa para enfrentar esse momento e evidenciar como o trabalho do time de vendas é fundamental para que os negócios não parem.

Mensagens motivacionais são extremamente bem-vindas, especialmente em momentos tão incertos como o que estamos passando atualmente.

Agora que você já sabe que é possível manter o time de vendas trabalhando mesmo de forma remota, é só colocar nossas dicas em prática e continuar registrando bons resultados na sua empresa.

Quer saber mais estratégias para aplicar durante esse momento de crise? Clique aqui e tenha acesso ao nosso conteúdo!

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COVID-19 e seu impacto no varejo

Desde que os primeiros casos da COVID-19 foram registrados ficou nítida a urgência de mudar e adaptar diversas esferas da nossa rotina. As mudanças foram sentidas também no mercado e, principalmente, em segmentos que não oferecem produtos ou serviços de necessidade básica (alimentação e saúde), como o varejo, por exemplo. 

Nesse momento, o isolamento social passou a ser a principal arma para combater a disseminação do vírus e, por conta disso, diversas empresas do varejo tiveram que fechar as portas temporariamente

Por ser um setor que, tradicionalmente, depende do contato do público para movimentar as vendas (caso dos grandes players varejistas), o varejo sente como nunca as consequências causadas pela pandemia. 

O que dizem os números 

A principal medida de combate ao novo Coronavírus, o isolamento social, é justamente o que está fazendo os varejistas a adaptarem suas soluções ao novo cenário.   

Se você está refazendo suas estratégias, realocando funcionários e tentando encontrar uma maneira para sobreviver na crise, acredite: você não está sozinho! Segundo dados divulgados pelo Sebrae, 89% dos pequenos negócios do país já enfrentam queda no faturamento. 

Com menos pessoas circulando nas ruas, menor são as vendas e, consequentemente, menor o lucro. A pesquisa também indica que 54% dos empreendedores já antecipam que vão precisar de empréstimos para manter a empresa funcionando para não ter que demitir ninguém, ou seja, muitos varejistas preferem contrair dívidas do que abrir mão da própria equipe. 

No entanto, para tentar aliviar o impacto da crise, 42% dos empreendimentos já fechou as portas temporariamente e 26% já reduziu a jornada de trabalho da empresa, o que não significa que esses empreendimentos não vão voltar à ativa, mas alguns precisam de um tempo a mais do que os outros para organizar as coisas até realmente decidir o que fazer.  

A importância das pequenas empresas para o varejo nacional 

Há quem acredite que as grandes empresas são as principais responsáveis por movimentar os negócios no Brasil, mas a verdade é que os pequenos negócios, juntos, são a força do mercado. 

Estima-se que as pequenas empresas representam 99% de todos os empreendimentos do país, gerando mais da metade dos empregos formais. Isso significa que esses pequenos negócios, automaticamente, serão os mais afetados pela pandemia

O que pode ser facilmente notado nas ruas e no comércio de forma geral, também é confirmado pelos números. Outro mapeamento realizado pelo Sebrae indica que o varejo tradicional está entre os setores mais afetados pela crise

Todos os setores afetados somam mais de 12,3 milhões de negócios e correspondem a mais de 21,5 milhões de empregos

O varejo tradicional, sozinho, responde a 2,5 milhões de pequenos negócios (segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais, RAIS, de 2019).  

Então, as pequenas empresas como conhecemos hoje vão acabar? Não! 

A dinâmica de mercado será outra depois da crise e a maneira como consumimos serviços e produtos também. O varejo não vai desaparecer da noite para o dia, mas sua atuação vai sofrer alterações para otimizar ainda mais a vida do consumidor – e não há nada de errado nisso.  

Inclusive, antes de toda essa pandemia acontecer, já falamos aqui sobre algumas tendências que, mais cedo ou mais tarde, iriam se tornar realidade para o varejo, como a transformação digital, por exemplo. A pandemia está fazendo com que essas tendências se concretizem ainda mais rápido, forçando a renovação do setor.  

Empresas que já colocavam em prática essas tendências estão aprimorando ainda mais seus serviços. E aquelas que relutavam em acompanhar as transformações do mercado de um jeito ou de outro precisam atualizar seu pensamento para continuar no jogo.  

E agora?

A pandemia forçou a mudança de comportamento por parte dos consumidores que, agora, têm outras demandas e precisam de novas soluções que se adequem a esse novo cenário. 

Ainda que o verdadeiro impacto da crise seja um enigma (já que é impossível prever o futuro), os números já dão uma prévia dos rumos do setor. 

Foi a necessidade que fez com que os consumidores mudassem seus hábitos de consumo, mas tudo indica que esses novos hábitos continuarão presentes mesmo depois da crise. 

Isso significa que empresas, fornecedores e todos os envolvidos no varejo terão de repensar suas estratégias de negócio, tendo os canais digitais como principal plataforma de comunicação, relacionamento e venda

As formas de abastecimento também precisam passar por um período de repaginação porque, agora, é mais interessante ter os produtos e serviços cada vez mais perto do consumidor final

Outra característica que se faz ainda mais necessária é a prontidão da entrega. Como podemos perceber, momentos de crise revelam a urgência de ter as coisas cada vez mais rápido, o que influencia diretamente na logística do varejo. 

Essa característica, inclusive, caminha de mãos dadas com o abastecimento: quanto mais próximo do consumidor final, mais rápida é feita a entrega.  

Ao invés de demitir funcionários e esperar que tudo isso passe, alguns lojistas que só vendiam presencialmente estão usando o relacionamento entre vendedores e clientes para continuar vendendo através das redes sociais. A diferença é que agora todo o processo de venda é feito pela internet e o produto é entregue na casa do cliente.  

Essa simples atitude de manter um relacionamento que já existia é capaz de fidelizar clientes e, ao mesmo tempo, garantir a sobrevivência de muitas lojas durante a crise. Esse é um exemplo claro de uma tendência de mercado que se tornou solução.  

A expectativa para este ano era que o varejo brasileiro registrasse um dos maiores avanços anuais em seu volume de vendas. Em apenas duas semanas, o cenário mudou radicalmente e, ao que tudo indica, as projeções dificilmente serão alcançadas. Mas, como vimos, é possível colocar em prática novas formas de vendas e, o melhor de tudo, elas funcionam! 

O que a crise tem para nos ensinar é que agora, mais do que nunca, se faz necessária uma estruturação rápida e precisa para atender as novas demandas dos consumidores. 

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People shopping with a credit card

Loja física x loja virtual: qual vende mais?

Uma dúvida comum entre boa parte dos empresários do varejo diz respeito à escolha do canal de vendas ideal: é melhor investir em uma loja física ou em um serviço totalmente digital? 

A resposta para essa pergunta não é nem uma nem outra, mas ambas as opções.  

Como o varejo está mais integrado do que nunca, hoje é impossível pensar uma loja com apenas um tipo de atendimento.  

Se o atendimento físico vai mal e o online supre essa demanda, o inverso também pode acontecer.  

Tudo vai depender do comportamento do consumidor e o que ele entende como ideal.  

De qualquer modo, cada forma de atuação possui suas vantagens e o grande diferencial desse “novo varejo” é que ele integra todos os canais de atendimento, vendendo em todas as frentes

O comércio eletrônico no Brasil

Os números do e-commerce brasileiro surpreendem e seduzem quem pensa em abrir um negócio focado nesse tipo de serviço.  

O Brasil é líder de vendas online na América Latina e por aqui o e-commerce faturou R$26,4 bilhões apenas no 1° semestre de 2019, indicam dados divulgados pela Nielsen.  

Uma das grandes vantagens de vender através da internet é que esse tipo de serviço não tem limite de atuação.  

O cliente pode estar na mesma cidade que a empresa ou em outro país – o importante é o produto chegar até o consumidor. 

Como vender em um mercado integrado 

Mesmo com números tão promissores do comércio online, não podemos descartar a relevância das lojas físicas.  

Sua presença é tão importante que muitas lojas que atuavam apenas por canais de atendimento físicos, ao disponibilizar seus produtos pela internet, acabam faturando até mais do que empresas que atuam apenas no e-commerce.  

Dados indicam que os investimentos feitos por lojas físicas em inovação, tecnologia e integração entre os canais offline e online tem trazido resultados positivos e um ótimo retorno financeiro.  

O varejista que quiser vender mais precisa entender que o percurso do consumidor não é feito exclusivamente em um ou outro canal.  

A jornada de compra passa por vários canais ao mesmo tempo. Por isso é tão importante oferecer diversas possibilidades de compra ao cliente.  

Antes de mais nada, é preciso saber trabalhar com o produto certo na plataforma certa: qual produto é ideal para o offline e qual produto faz mais sentido no online.  

Isso é mais do que “trocar” produtos ou serviços por dinheiro: é entender o comportamento de compra do consumidor. 

O que é importante para o consumidor 

Hoje, o sucesso do varejo é algo muito maior do que registrar bons números de vendas.  

Aliás, nenhuma venda acontece por acaso.  

O consumidor está cada vez mais consciente e atento ao optar por esse ou aquele produto.  

Mais conectado e informado, o cliente busca sentido e relevância naquilo que consome.  

Ao entender suas preocupações e identificar como solucionar seus problemas, é possível se comunicar com mais facilidade e criar um relacionamento mais assertivo e duradouro com o público.  

A forma como se vende é tão importante quanto o produto que está sendo vendido, e os varejistas que querem ter sucesso nos negócios precisam estar atentos para esse pequeno detalhe que faz toda a diferença na força de vendas da empresa.   

Esperamos que você tenha gostado desse conteúdo. 

Que tal compartilhar sua experiência conosco?  

Conte para nós por qual canal de vendas sua empresa vende mais e quais estratégias você utiliza em cada um deles.  

Basta clicar aqui

Cheerful businesspeople raised their fist up

Como motivar sua equipe de vendas

Entenda como a motivação correta pode ajudar seus funcionários a trabalharem com mais disposição para vender mais.

Como o time de vendas é responsável por colocar em prática as estratégias que visam a conversão, todos os funcionários devem estar alinhados com os objetivos da empresa.

E funcionário desinteressado não gera vendas!

Se a empresa está “patinando” e não consegue bater metas, pode ser que a solução para o problema esteja no comportamento dos próprios funcionários.

Só que não existe fórmula mágica para fazer a equipe vender mais.

Uma série de fatores pode influenciar o desempenho dos funcionários e, consequentemente, sua capacidade de vendas.

Listamos neste post algumas características básicas, mas fundamentais, que podem e devem ser aplicadas no negócio para ter uma equipe motivada e produtiva.

Treinamento

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Tudo começa no treinamento.

É impossível ter uma equipe capacitada se os vendedores não conhecerem as técnicas que podem auxiliar durante o processo de vendas.

A equipe precisa entender não só o público-alvo, mas também todas as especificidades do produto que querem vender.

Quanto mais cartas na manga a equipe tiver, maiores são as chances de finalizar uma compra.

Exemplo que parte da liderança

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Sabia que o líder pode ser um grande responsável pelo comportamento positivo ou negativo dos funcionários?

Imagine um gerente de vendas constantemente mal humorado que só sabe fazer cobranças e implicar com qualquer deslize dos funcionários.

Qualquer subordinado que tenha um chefe com esse comportamento vai trabalhar extremamente pressionado e com medo de cometer erros.

E se a equipe não conseguir bater as metas no final do mês eles já imaginam o sermão que vem pela frente…

Claro que a liderança deve cobrar resultados, mas também é sua função incentivar e liderar o caminho.

Se precisar chamar atenção de algum funcionário, faça isso em particular.

Seja parceiro de sua equipe.

Apesar de estar em uma posição superior, os funcionários devem confiar no chefe e vê-lo como exemplo para continuar indo atrás de bons resultados.

Valorize seus funcionários

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Todo mundo gosta de ser reconhecido pelo trabalho que faz, não importa o cargo que ocupa.

Um simples elogio pode fazer toda a diferença no comportamento dos funcionários.

Ao invés de exaltar apenas as falhas, por que não enaltecer as qualidades do seu funcionário?

Outro exemplo do bom líder é reconhecer que também comete erros.

Converse com sua equipe.

Descubra quais pontos precisam mudar ou ser aprimorados para que a equipe continue participativa e motivada.

Insira os funcionários nas decisões: isso é mais do que reconhecimento, é mostrar que eles são fundamentais para o funcionamento da empresa.

Eventualmente, dê aquela gratificação que seu funcionário gostaria de receber.

Mas faça de um jeito personalizado com base na necessidade de cada um.

Tenha em mente que nem todos querem ganhar bônus em forma de dinheiro.

Às vezes o funcionário precisa desesperadamente de uma folga a mais, por exemplo, ou ter mais flexibilidade nos horários para conseguir ir ao médico quando necessário.

Na prática

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Mas, para dar certo, esses estímulos devem fazer parte da rotina de trabalho.

Não adianta nada tratar mal a equipe o mês inteiro para em apenas um dia, quem sabe, retribuir pelo esforço.

Da mesma forma que é necessário criar uma relação duradoura com o cliente, o mesmo deve ser feito com o quadro de funcionários.

Lembre-se que essas são as pessoas que vão apresentar seu produto ao consumidor e fazer de tudo para vendê-lo.

Então nada mais justo do que proporcionar as melhores condições de trabalho a quem faz tudo pela sua empresa, não é mesmo?

Essas são mudanças simples, mas de extrema importância para manter uma equipe unida, motivada e que se relaciona da melhor forma possível entre si, entre os líderes e, principalmente, entre os clientes.

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As lojas físicas vão acabar?

De uns anos para cá, a presença do e-commerce se faz tão presente no mercado brasileiro que muitos varejistas se perguntam se as lojas físicas vão acabar.

Da mesma forma que muitas lojas físicas criaram canais digitais, hoje é possível notar o movimento contrário: lojas que começaram com serviços exclusivamente pela internet abrindo unidades físicas, como a Amazon, por exemplo.

Essa é uma tendência de mercado que já tomou conta do varejo: a integração dos canais de venda.

Offline e online de mãos dadas

O mercado hoje é omnichannel, ou seja, uma mesma empresa possui diversas plataformas de atendimento capazes de se completar e funcionar ao mesmo tempo.

Mas como isso é feito na prática?

Suponha que o João esteja interessado em comprar um sapato. Ele começa uma pesquisa pela internet para escolher o melhor modelo e comparar preços e se depara com o site da sua empresa.

Lá ele consegue dar uma olhada em todas as opções do seu catálogo e, finalmente, realiza a compra.

Quando o sapato chega, o tamanho não era exatamente o que ele imaginava. O que ele faz?

Entra em contato com a empresa para solicitar a troca do produto.

E aqui está o grande diferencial: sua empresa, supondo que opere por omnichannel, oferece ao João a possibilidade de trocar o produto diretamente na loja.

O mesmo produto que ele comprou pela internet pode ser trocado em uma loja física.

O processo é vantajoso para todos os envolvidos: além de oferecer alternativas para o consumidor, o lojista pode até fazer uma nova venda.

O cliente troca o produto na loja e aproveita para dar uma conferida em outras opções. Quem sabe ele não leva mais coisas?

A moral da história aqui é: não fique de fora de nenhum canal de vendas.

Garanta sua presença em todas as frentes para não perder nenhuma oportunidade com o consumidor. 

O e-commerce no Brasil

Segundo a pesquisa Perfil do E-commerce Brasileiro, temos hoje no país 675 mil lojas online.

A pesquisa foi encomendada pelo PayPal Brasil e os dados são referentes ao ano de 2018.

Dessas lojas, 80,87% utilizam mídias sociais para aumentar as vendas.

Ou seja, além do site, essas empresas também possuem blogs e estão no Facebook e Instagram, além de outras redes sociais.

Além disso, outro dado curioso é que as empresas do comércio eletrônico investem em sites responsivos capazes de se adaptar a qualquer tela.

Sabe o que isso significa? Que o consumidor não compra exclusivamente de apenas uma plataforma.

É possível comprar através do computador, tablet, celular e até mesmo da televisão!

E tem espaço para lojas físicas nesse cenário?

Por mais que essa nova dinâmica tenha alterado radicalmente o varejo, ela não exclui as lojas físicas.

Pelo contrário! Sua presença é fundamental para completar a experiência de compra do consumidor.

Inclusive, as lojas de rua ou de shopping podem até aumentar as vendas se souberem trabalhar em conjunto com as novas tecnologias.

Os lojistas precisam levar em conta que o consumidor está cada vez mais bem informado: ele tem onde procurar informação (na internet) e sabe muito bem o que quer.

Por isso, cabe ao varejista investir em tecnologia visando o desenvolvimento de novos canais de atendimento para oferecer sempre a melhor experiência ao cliente.

É preciso manter-se em constante atualização.

As lojas físicas não vão desaparecer, elas só vão ter que se adaptar a esse consumidor altamente conectado que veio para ficar.

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O cliente chegou: como não perder a venda?

Vender é o objetivo de qualquer loja, mas em muitos casos a venda não sai como o esperado e o vendedor não consegue fechar a compra. Afinal, como seguir o protocolo para não perder a venda?

Todo empreendedor que tem uma loja física sabe como é difícil o cliente finalmente entrar na loja.

Por isso, cliente que entra na loja não pode sair de mãos vazias. É preciso finalizar a venda!

Para ter sucesso na parte mais importante da jornada de compra, a loja e os funcionários precisam apresentar algumas características fundamentais que vamos abordar neste post.

Como não perder a venda

Uma série de motivos pode garantir (ou não) que o cliente entre na sua loja.

Mesmo aquela pessoa que entrou “só para dar uma olhadinha” tem potencial para sair com uma sacola nas mãos.

Por isso, não desista de ninguém que entrou na loja – nem aqueles que foram comparar preço.

E se alguém entrou na sua loja, então você já está um passo à frente da concorrência.

Tudo importa e qualquer detalhe pode fazer toda a diferença: desde o primeiro contato até a parte estética do estabelecimento.

Harmonia da loja

Quando falamos que os detalhes podem fazer a diferença durante a compra é porque esse fator é capaz de agir tanto de modo positivo quanto negativo. Por isso, cuidado!

Alguns detalhes podem até passar despercebidos, mas mesmo que o cliente não se dê conta, são inadmissíveis.

Uma lâmpada queimada, por exemplo. Que tipo de credibilidade a loja vai passar ao consumidor se ele entrar e der de cara com uma lâmpada queimada? Isso é sinal de relaxo.

Outro cuidado que todo gerente ou supervisor de vendas deve ter é com a vitrine.

A apresentação da loja é o cartão de visitas para o cliente.

Por isso, de forma alguma o interior da loja pode estar bagunçado.

Peças fora do lugar, caixas espalhadas pelo ambiente, desorganização no caixa… nada disso!

Tudo deve estar em seu devido lugar para que o cliente consiga olhar as peças e se movimentar livremente naquele espaço.

Treinamento dos funcionários

É fato: o treinamento faz toda diferença no planejamento de vendas.

O vendedor bem treinado consegue despertar no cliente uma característica fundamental para vender qualquer produto: a confiança.

Você provavelmente já deve ter comprado alguma coisa, qualquer coisa que seja, por conta do bom tratamento que recebeu, não é mesmo?

Então, o cliente precisa se sentir à vontade e seguro dentro da loja. Ele sabe que pode confiar no vendedor e que não será enganado durante a compra.

Isso está diretamente ligado a outro fator importante: a apresentação do produto.

Todos os funcionários têm a obrigação de conhecer cada detalhe do produto que estão tentando vender.

O vendedor precisa ter na ponta da língua as respostas para qualquer dúvida que o cliente possa ter durante a jornada de compra.

E não adianta inventar qualquer coisa ou tentar “se virar nos 30”.

Hoje não existe isso: lembre-se que as informações sobre o produto estão disponíveis na internet e o cliente tem todo direito de checar se o que o vendedor está falando é verdade ou não.

Sendo assim, seja preciso nas informações!

Integração dos canais de venda

Agora que o cliente já entrou na loja e está disposto a comprar (e os funcionários dispostos a vender), só falta encontrar o que ele está procurando.

Mas o produto que o cliente pediu acabou. E agora?

Você volta do estoque de mãos vazias e fala que não tem nada a oferecer?

Claro que não!

Uma possibilidade é levar opções semelhantes ao pedido, por exemplo: o cliente pediu um sapato vermelho e o vermelho não tem.

O que você faz? Traz diversos pares de outras cores e outros modelos para deixa-lo interessado.

Mas pode acontecer desse cliente ter entrado na loja atrás de um produto específico, e se ele não encontrou suas chances de virar as costas e ir embora são grandes.

Se o produto não está na vitrine nem no estoque o próximo passo é checar no site da empresa e verificar se é possível encontrá-lo em uma loja parceira ou na distribuidora, por exemplo.

Assim é possível agendar o recebimento e finalizar a venda mesmo sem que o produto esteja fisicamente na loja.

Vamos vender mais?

Essas são dicas básicas que precisam fazer parte de qualquer loja que atue no varejo.

Valem para vendedores diretos, gerentes de vendas e até representantes.

São características simples, mas fundamentais para aumentar as vendas da empresa, independentemente de seu segmento de atuação.

Agora é só colocar em prática!

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Como aumentar as vendas do seu negócio

Toda empresa que atua no varejo está em busca do mesmo objetivo: aumentar as vendas.

Só que para conseguir prosperar no varejo o lojista precisa estar ciente de que precisa apresentar uma série de requisitos básicos em seu comércio.

Neste post, listamos 4 características fundamentais que todo varejista precisa ter em sua loja para vender mais.

Conheça seu cliente

Nenhuma estratégia de vendas vai dar certo se você não souber exatamente para quem está vendendo seu produto.

Isso não significa conhecer detalhes da vida pessoal do cliente, mas sim entender seu comportamento de compra.

O que o consumidor procura ao entrar na loja?

Por que ele compra da sua loja? É pelo preço ou pela qualidade? Qual das duas opções ele preza mais?

Com que frequência seu cliente realiza compras online?

A partir do momento que você tiver a resposta para essas perguntas é possível definir estratégias de marketing mais eficientes para alcançar seu objetivo.

Invista em bom atendimento

O bom atendimento só é possível através do treinamento.

Uma equipe bem treinada e eficiente é determinante para o sucesso nas vendas.

É importante que os funcionários conheçam bem o produto que estão vendendo: lembre-se que eles estão ali para solucionar o problema do cliente.

E a venda é uma consequência dessa solução.

Além disso, é fundamental que a equipe esteja alinhada com os propósitos da empresa: se o vendedor não acredita no que está vendendo, como vai convencer o consumidor de que essa é uma boa escolha?

Fique atento para essa questão.

Outra qualidade do bom vendedor é, claro, o tratamento dado ao cliente.

Os vendedores devem ser solícitos, educados e, o mais importante, deixar o cliente à vontade e seguro para tomar suas próprias decisões.

Nada de ficar empurrando produto!

E que tal dar aquela gratificação ao seu cliente mais fiel?

Ao invés de convidá-lo para uma promoção disponível para qualquer cliente (até mesmo aquele que nem conhece sua loja), ofereça descontos e brindes para aquele consumidor que sempre compra de você.

Além de estreitar o relacionamento e deixar claro para esse cliente que ele é importante, essa estratégia pode garantir ainda mais vendas e até aumentar o ticket médio desse consumidor.

Use a tecnologia a seu favor

Se sua empresa não tem um bom site nem perfis nas redes sociais, então esse recurso pode ser o que falta para aumentar suas vendas.

Hoje é simplesmente impossível pensar o varejo sem uma presença digital.

As pessoas não compram apenas pessoalmente: pense em quantas vendas a mais você poderia ter por conta da internet.

Praticamente todo mundo tem um perfil em redes sociais como o Facebook e Instagram.

Lembra que a primeira dica foi sobre conhecer seu cliente?

Faça sua lição de casa: descubra em quais redes sociais ele está e o que ele gosta de ver, receber e comprar pela internet.

Essa é mais uma ótima estratégia que pode ser usada pela sua equipe de marketing.

Não esqueça do pós-venda

A presença digital da sua empresa também pode ser aplicada no pós-venda.

Suponha que você tenha uma loja de roupas e acabou de vender um vestido para uma cliente.

Você pode mandar uma mensagem pelo Facebook perguntando se ela gostou do produto ou pode até pedir para ela marcar o perfil da empresa quando for usar o look.

Olha que maneira bacana de fazer com que outras pessoas vejam sua marca – e o melhor de tudo: sem pagar nada por isso!

Outra forma de manter contato com o cliente após a venda é através de conteúdo informativo.

A internet é uma ótima ferramenta de vendas, mas ela não serve só para isso.

Crie um blog com conteúdos úteis e interessantes sobre os produtos que você vende.

Conseguiu vender um vestido? Por que não enviar para a cliente um post sobre diversas combinações com esse produto?

O pós-venda é importante para saber o que o consumidor achou do atendimento, por exemplo, mas ele também é uma ótima forma de manter o cliente interessado e em contato constante com a marca.

Você conhece seu cliente, sabe quais canais digitais ele mais gosta e sabe quais são suas preferências nessas redes: agora é só produzir o conteúdo que você sabe que ele quer ver!

Agora ficou mais fácil pensar na sua estratégia de vendas?

Caso tenha dúvidas ou queira saber mais sobre esse tema, entre em contato conosco.

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